sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
livros, livros, livros!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Curso de Capacitação em Museologia
No programa do Curso constará: conceito de museu e Museologia; museus: do templo ao fórum; a trajetória dos museus no Brasil: do século XVII ao XXI; os museus no mundo contemporâneo; a museodiversidade e a imaginação museal; museus: lugares de memória, de esquecimento, de poder e resistência; museu, desenvolvimento e cidadania: a dimensão sociocultural, política e econômica dos museus; a Política Nacional de Museus.
O curso será gratuito e as pré-inscrições estarão abertas de 3 a 16 de maio, no site da Secretaria de Estado de Cultura: www.sc.df.gov.br . Mais informações poderão ser obtidas com Luciano e Jeanette, pelo telefone 3325- 6124 ou pelo e-mail diretoriadepatrimonio@gmail.com .
A "cara" de Brasília
Em meio às tantas exposições que estão acontecendo para homenagear os 50 anos da cidade de Brasília e sua produção artística, um grupo de alunos do Instituto de Artes da Universidade de Brasília ganharam o Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2009. O prêmio tem o intuito de incentivar produções artísticas inéditas destinadas ao acervo das instituições museológicas públicas ou privadas sem fim lucrativo.
O projeto dos cinco alunos – Wesley Souza, Netinho Maia, Lauro Gontijo, Clarissa Paiva e Fernando Nisio – intitulado A “cara” de Brasília é mais do que uma homenagem aos 50 anos é um trabalho que usa a memória como articuladora de um resgate da história da construção da capital e o todo o seu ideário criado sobre a nova capital. Utilizando imagens da inauguração e construção de Brasília do Arquivo Público do Distrito Federal, o grupo pintou cerca de mais de 700 imagens em quadradinhos de 8cm x 8cm que cobriu toda a tela. O mais curioso do trabalho e que a junção das imagens quando vista de longe, formam o rosto de uma criança e conforme vamos nos aproximando da tela começamos a ver imagens de personalidades importantes como JK, Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Além da pintura haverá também um datashow, que irá projetar algumas imagens e fragmentos de vídeos sobre a tela ampliados.
A participação no concurso surgiu de maneira bem informal. Tudo começou na disciplina da professora Therese Hofmann Gatti, no qual os alunos tiveram contato com editais de diversos concursos, tanto que a inscrição foi feita mais como um exercício e eles não esperavam ser premiados. Todos eles salientam que a professora teve um papel importante no projeto, ela quem fez contato com a instituição, no caso a Casa de Cultura da America Latina – CAL, para receber a obra e, além disso, arrumou um espaço físico para o grupo trabalhar. Infelizmente não podemos colocar a imagem da obra finalizada, pois o concurso pede que a obra seja inédita, mas a tela será exposta na CAL no dia 27 de maio.
A "cara" de Brasília
O projeto dos cinco alunos – Wesley Souza, Netinho Maia, Lauro Gontijo, Clarissa Paiva e Fernando Nisio – intitulado A “cara” de Brasília é mais do que uma homenagem aos 50 anos é um trabalho que usa a memória como articuladora de um resgate da história da construção da capital e o todo o seu ideário criado sobre a nova capital. Utilizando imagens da inauguração e construção de Brasília do Arquivo Público do Distrito Federal, o grupo pintou cerca de mais de 700 imagens em quadradinhos de 8cm x 8cm que cobriu toda a tela. O mais curioso do trabalho e que a junção das imagens quando vista de longe, formam o rosto de uma criança e conforme vamos nos aproximando da tela começamos a ver imagens de personalidades importantes como JK, Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Além da pintura haverá também um datashow, que irá projetar algumas imagens e fragmentos de vídeos sobre a tela ampliados.
A participação no concurso surgiu de maneira bem informal. Tudo começou na disciplina da professora Therese Hofmann Gatti, no qual os alunos tiveram contato com editais de diversos concursos, tanto que a inscrição foi feita mais como um exercício e eles não esperavam ser premiados. Todos eles salientam que a professora teve um papel importante no projeto, ela quem fez contato com a instituição, no caso a Casa de Cultura da America Latina – CAL, para receber a obra e, além disso, arrumou um espaço físico para o grupo trabalhar. Infelizmente não podemos colocar a imagem da obra finalizada, pois o concurso pede que a obra seja inédita, mas a tela será exposta na CAL no dia 27 de maio.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Breve Notas Sobre A Pintura de Pedro Alvim
Embora as pinturas de Pedro Alvim possuam uma qualidade quase espectral (como se o mundo, por um breve instante, intuísse sua própria inconsistência e eminente desaparição), há algo de áspero nessas imagens. Em frente a suas telas, eu vejo o romper das coisas...
Confira o trabalho de Pedro Alvim em três mostras na cidade:
Brasília, Prazer de Pintar- Galeria Fayga Ostrower, Funarte
Brasília, Síntese das Artes- Centro Cultural Banco do Brasil
Paisagens e Tramoias- Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Lugares públicos e pessoas privadas...
Novos artistas na lista Artistas de Brasília e Cercania
Acabamos de adicionar mais dois artistas a lista de Artistas de Brasília e Cercanias: Raquel Pellicano e Alexandre Azevêdo.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Oficina de Produção de Moda
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Exposição After School- Brasília 50 anos
Para os curadores da mostra "After School – Brasília 50 anos" , Ivald Granato, presidente executivo da G-Onze, e Jacob Klintowitz , os trabalhos são de grandes mestres brasileiros das artes plásticas da atualidade, com todas as suas experiências e criatividade, de todas as escolas e técnicas, com carreiras artísticas de muitas décadas que , reunidos como jovens iniciantes , divulgam suas mensagens de inquietudes, emoções e amor , em uma técnica apurada e perfeita. O jornalista Roberto Muylaert, vice-presidente do Conselho da G-Onze , destaca que a exposição tem o papel de revelar o amadurecimento de um grupo de artistas. "Falta pincelar, com liberdade, as cores de cada um, como na paleta de tintas de um ateliê, dentre tantas sensações e impressões que surgem a respeito deles, os meninos do After School", avalia.
A mostra será aberta no dia 20 de abril, às 16h30.
"Grupo After School – Brasilia 50 anos"
Adriano de Aquino; Antonio H. Cabral; Antonio Peticov;
Cláudio Tozzi; Gregorio Gruber; José R. Aguilar; Ivald Granato;
José Zaragoza; Luiz Áquila; Luiz Baravelli; Mário Gruber; Tomoshige Kusuno; Zelio Alves Pinto.
Serviço
Exposição "After School- Brasília 50 anos".
Abertura: 20 de abril de 2010, às 16h30, no Salão Branco do Congresso Nacional.
Visitação
21 de abril a 19 de maio de 2010, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18 horas . Sábados e domingos, das 9h30 às 17 horas.Local
Salão Branco, Ed. Principal do Congresso Nacional.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Projeto Ocupação Contemporânea
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Surpresas artísticas pelas esquinas nos museus de NY
Chegamos ao nosso destino depois de atravessarmos o Central Park - no lado oposto do parque fica o Metropolitan, uma coisa absurda de tão imponente e importante, que tínhamos visitado alguns dias antes. Então, depois de vermos todos os resquícios das civilizações já existentes na face da terra e depois da epifania proporcionada por Abramovic no MoMA, nos considerávamos preparados para qualquer coisa que o Guggenheim pudesse nos mostrar.
Entre Monets e Degas, uma galeria com o Maliévich e outra com projetos de artistas contemporâneos para o "void" do museu, encontro uma escada que com o singelo aviso: Anish Kapoor, Memory. As informações me atraíram - tanto por ja conhecer o trabalho de Kapoor quanto pelo título do trabalho, sempre presente nas minhas pesquisas.
Mas, inicialmente, não consegui colocar as duas informações na mesma sentença: o que já vi (no CCBB e pela internet) do artista tratava sempre de algo perto do imaterial, do fugidio, do incomum, e, pra mim, memória sempre foi a palavra mais pessoal e aconchegante do dicionário. Essa primeira impressão durou alguns minutos. Enquanto eu olhava aquele enorme balão de ferro, que parecia preso numa sala branca, conseguia ver alguns pés do outro lado - comecei então a pensar em a) como aquelas pessoas tinham chegado lá, se a faixa no chão deixava claro que eu não podia me arrastar por baixo da obra e; b) como seria a visão delas, presas naquela outra extremidade da escultura/site-specific/míssil de guerra.
Caminhando um pouco mais por entre os impressionistas, cheguei em outra escada que levava a mais Anish Kapoor, mas que, dessa vez, não era o mesmo míssil, parecia mais ser um quadro... "que bela novidade, um quadro do Kapoor!" - pensei com intimidade. Santa inocência. Ao chegar mais perto, aquele aparentemente quadrado negro (Maliévich?) parecia ter cada vez mais profundidade. Não era uma superfície bidimensional - "aquilo" estava carregado, de vazio e de silêncio.
Finalmente cheguei onde aqueles pés estavam antes. Coincidentemente, outros pernas haviam se mudado para o lado onde eu estava inicialmente - aquilo não iria acabar nunca? Consegui as respostas para as minhas questões iniciais que, afinal de contas, não eram tão complicadas assim. Tudo estava fazendo mais sentido.
Assim como a memória, a obra de Kapoor nos faz reconstruir. Dentro de nossa cabeça juntamos os pedaços, as recordações e as lembranças, e tentamos formar uma visão do todo. O que, porém, nunca chega num total. A reconstituição é sempre turva - somamos o que passou com aquilo que imaginamos ou queríamos que tivesse passado (esse relato pode ser um bom exemplo).
A memória, assim como as obras de Anish Kapoor, não passam de ilusões. E eu espero que continuem a me iludir.
Mais sobre o artista no site oficial.
Video sobre a exposição, com o artista e a curadora, aqui.
Casa da Cultura da América Latina convida para as exposições
Exposição "Coordenadas poéticas: Brasília, entre eixos entrelinhas" do fotógrafo Guy Blanc
IMAGENS QUE TIRAM POESIA DO CONCRETO DE BRASÍLIA
Guy Blanc é um reconhecido amante de Brasília, que costuma transformar seu perfil retilíneo em imagens genuínas, surpreendentes. Poder-se-ia dizer que faz poesia a partir do concreto bruto. Não é diferente nesta amostra Coordenadas Poéticas: Brasília, Entre Eixos Entrelinhas, que será exibida no dia 15 de abril, às 18 horas, na Expoarte Galeria, localizada no Edifício Brasília Design Center. São 20 imagens em grande formado, coloridas na maioria, em que o fotógrafo pretende revelar coordenadas da cidade e seus elementos, para uma nova reflexão que permita a compreensão da metrópole. Seu objetivo central parece ser a transposição direta do mundo concreto para o subjetivo. Os eixos que sustentam a seleção, o sonho, a imaterialidade, a natureza humana e urbana se entrelaçam harmoniosamente com as linhas definidoras, os ângulos, as curvas, a concepção arquitetônica. A trama elaborada traduz o modo de o artista ver e pensar a cidade. A mostra, que conta com o apoio da Embaixada da França, do Grupo Pão de Açucar e do chef Alex Takahashi, ficará em exibição até o dia 30 de abril.
Artista
Nascido em uma aldeia perto de Lyon , França, soube desde cedo que trabalharia com cinema. Após cursar um ano da Faculdade de Filosofia, Guy decide ir para Paris atrás dos seus sonhos. Antes porém de pisar em um set de filmagem, durante 3 anos , seu cenário são as ruas de Paris, que percorre como cicloboy.
Finalmente, aos 25 anos é convidado para trabalhar como assistente de produção e, logo após, como assistente de direção de filmes de longa metragem. Simultaneamente, realiza os primeiros documentários. Dirige o filme "Le Mois Le Plus Beau" . Sua carreira ganha novo impulso e ele passa a dirigir também filmes de publicidade. Suas atividades profissionais o levam para lugares díspares, Tunísia , Israel, Mal , Espanha, Portugal, Itália Índia. Acaba chegando ao Brasil para a filmagem de "Le retour du Grand Blond avec une chaussure noir". Dois anos depois, trabalha na produção do filme "Pastores da Noite", adaptação do romance homônimo do escritor baiano Jorge Amado. Apaixonado pelo país, Guy decide se instalar no Rio de Janeiro para dar continuidade ao seu trabalho. Também realiza trabalhos em São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Recife, Manaus, Cuiabá, Natal. Atualmente reside na capital federal e atua como diretor de vídeo e fotógrafo.
Serviço
Exposição "Coordenadas poéticas: entre eixos entrelinhas" do fotógrafo Guy Blanc.
Local: Expoarte Galeria - SRTVS - Quadra 701 - Edifício Brasília Design Center - loja 50/54 - em frente à entrada principal do parque da cidade.
Abertura: 15 de abril de 2010, quinta-feira, a partir das 18 horas.
Música ao vivo - bossa jazz
Visitação: 16 a 30 de abril de 2010
Censura Livre
Entrada Franca
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Exposião Brasília 57: Uma saga do século XX
Brasília 57: Uma saga do século XX
é mais uma amostra da série montada pela Câmara dos Deputados para as comemorações dos 50 anos de Brasília. São 111 fotos inéditas assinadas pelo premiado fotógrafo sueco Äke Borglund, que registrou os primeiros movimento da construção da nova capital brasileira , em 1957. Com curadoria de Evandro Salles, a mostra , idealizada por Mercedes Urquiza , será aberta no dia 14 de abril, às 11 horas, no Hall da Taquigrafia, no Anexo II. "O trabalho de Borglund retrata o clima de ruptura que havia naquela época", afirma o curador. Para a pioneira Mercedes, que , na época, serviu de tradutora do fotógrafo em Brasília, as fotos são uma preciosidade que mostram o espírito desbravador que dominou a construção da capital: "Para mim, que acompanhei tudo de perto, é muito importante expor essas fotos. Uma forma de estar sempre recontando a grande saga que foi a construção da nossa cidade" , diz Mercedes.Evandro Salles ressalta que as fotos de Borglund chamam a atenção pela humanização. "Essa coleção revela o que havia de mais humano nas pessoas que vieram trabalhar na construção de Brasília. O público poderá conhecer a divisão clara entre dois brasis que havia naquela época: um agrário e outro que trabalhava em prol da industrialização rápida".
Além de presentear a capital por conta de seu cinquentenário, Salles espera que Brasília 57: Uma saga do século XX desperte na cidade a esperança. "O legado que Borglund nos deixa é o de uma Brasília de profunda esperança. Seria ótimo que a exposição servisse para reviver esse momento", finaliza Salles. A coleção permanecerá em exibição de 15 a 30 de abril, no corredor de acesso ao Plenário , e tem o apoio da Petrobras e da embaixada da Suécia.
Abertura: 14 de abril, às 11h, no Hall da Taquigrafia, no Anexo II.
Visitação: 15 a 30 de abril de 2010. De segunda à sexta-feira, das 9h às 18h30.
Local: Corredor de acesso ao Plenário, Anexo II, da Câmara dos Deputados - Brasília, DF.
Entrada franca
Livre para todas as idades
Realização: Espaço Cultural da Câmara dos Deputados