Agradecemos sua visita e informamos que estamos inativos por tempo indeterminado.

Acesse nossos arquivos no menu ou nos links laterais.

















sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Capacitação para Edital dos Pontos de Cultura

Agora é a hora da mobilização de grupos e entidades para participar do edital dos Pontos de Cultura. A Capacitação de elaboração dos projetos é fundamental para um resultado final positivo.

No dia 03/11, terça-feira, às 15h, no Espaço Cultural 508 sul, acontecerá uma oficina de capacitação para as entidades interessadas em participar do Edital de Pontos de Cultura do DF.

Podem participar do Edital instituições da sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, legalmente constituídas, que comprovem o desenvolvimento de ações de caráter cultural há pelo menos dois anos no DF.

A oficina será oferecida por técnicos do Ministério da Cultura e abordará os seguintes temas:

O que é Ponto de Cultura
Plano de Trabalho passo a passo
Prestação de Contas
Cultura Digital e como lidar com o kit multimídia
Como está organizado o Fórum Nacional de Pontos e o que é a TEIA

Mais informações sobre o Edital podem ser obtidas no endereço:

http://www.pontosdeculturadf.com.br/


raimundo kamir


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

R.Godá Invenções – Escrituras e Filigranas - 27/10















"Cheia de alegria e bom humor, a obra de Godá traz uma mensagem de otimismo e crença no futuro, futuro em que suas máquinas, indiferentes ao que acontece ao redor, têm a capacidade de inventar flores, oceanos, animais e plantas. As pinturas às vezes são imensos painéis que se desdobram em uma pequena ou grande história, cheia de detalhes e surpresas."


Serviço:

Exposição: “R. Godá Invenções – Escrituras & Filigranas”
Curadoria: Marcus de Lontra Costa
Local: CAIXA Cultural Brasília – Galeria Principal
Abertura para convidados e imprensa: 27 de outubro, de 19h às 22h
Visitação: de 28 de outubro a 29 de novembro 2009, de terça-feira a domingo, das 9h às 21h
Agendamento de visitas monitoradas: (61) 3206- 9450 (de segunda-feira à sexta-feira, de 08h às 12h e de 13h às 18h).

Subterrâneas Passagens - 27/10














"Em Subterrâneas Passagens, José Rosa registra passagens, becos e passarelas de Brasília. O fotógrafo utilizou a técnica pinhole de fotografia artesanal, que consiste em se fazer fotografia sem o uso de máquinas convencionais. O trabalho foi realizado com diversas câmeras construídas com latas e caixas."

Projeto Fotolata – Arte e Ciência

Serão ministradas 12 (doze) oficinas do “Projeto Fotolata – Arte & Ciência”. Com duração prevista de duas horas, cada oficina atenderá dez participantes. As oficinas acontecem em um trailler que se transforma em câmera fotográfica “gigante”, e também em laboratório para processamento das imagens captadas com as câmeras/latas.

As oficinas serão ministradas nas seguintes datas: 31 de outubro e 01, 07 e 08, 14 e 15 de novembro de 2009, sendo uma oficina pela manhã das 09h às 11h, e outra à tarde das 15h às 17h. A participação é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo telefone (61) 3206-9450.

Serviço:

Exposição “Subterrâneas Passagens”

Curadoria: Tininha Morato

Local: CAIXA Cultural Brasília – Galeria Piccola I

Abertura para convidados e imprensa: 27 de outubro de 19h às 22h

Visitação: de 28 de outubro a 29 de novembroHorário de visitação: terça-feira a domingo de 09h às 21h

Oficinas (vagas limitadas): sábados e domingos – dias 31/10 e 01, 07 e 08, 14 e 15/11/2009, sendo uma oficina pela manhã das 09h às 11h e outra à tarde das 15h às 17h.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

I Salão Universitário – Prêmio Espaço Piloto de Arte Contemporânea / 2009

O Espaço Piloto, galeria do VIS - UnB abriu inscrições para o I Salão Universitário – Prêmio Espaço Piloto de Arte Contemporânea / 2009.

Serão selecionadas até 20 obras de estudantes universitários do Distrito Federal e distribuídos 5 prêmios de R$ 1.000,00 cada um. As inscrições vão até dia 30 de outubro e a exposição acontecerá de 16 a 30 de novembro de 2009. Participe!

Edital: http://www.unb.br/noticias/downloads/espaco_piloto.pdf

Espaço Piloto: 3307-3726
espacopiloto@gmail.com

Nossa casa- 22/10


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Um mundo sem medidas - 20/10












Serviço
Onde: Museu Nacional do Conjunto Cultural da República
Abertura: 20 de outubro de 2009
Visitação: 21 de outubro a 08 de novembro, 9h às 18h30

#8.ART: Exposição Instinto Computacional - 23/10






































Serviço
Onde: Museu Nacional do Conjunto Cultural da República
Visitação: 23 de outubro a 03 de novembro, 9h às 18h30

http://www.artetecnologialab.blogspot.com/
www.fav.ufg.br/8art

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ritmos da vida- 28/10


Fundação Iberê Camargo: revista digital

Este mês na revista digital da Fundação Iberê Camargo foi publicada uma entrevista com Cildo Meireles. Vale a pena conferí-la e visualizar os vídeos recentemente realizados sobre o artista por conta de sua exposição retrospectiva na Tate Modern (Londres): o primeiro traz trechos do documentário Cildo dirigido por Gustavo Moura e lançado nos últimos dias da exposição e o outro constitui um registro das obras em exposição.
Cildo Meireles é um dos artistas que integra a exposição "Desenho das idéias" na 7o Bienal do Mercosul em Porto Alegre.
Vale ressaltar na mesma edição da revista a reportagem com Marcelo Solá, artista selecionado para o ateliê de gravura pela bolsa Iberê Camargo deste ano. Para conferir os demais contemplados clique aqui

VII Fórum Brasília de Artes Visuais

Com o título "Arte e arquitetura – Balanço e Novas Direções", a proposta do Fórum é mediar uma análise dos contextos históricos e artísticos nos quais essas relações tomaram lugar. Sob a curadoria de Agnaldo Farias e Fernanda Fernandes, as atividades do Fórum englobam a realização de palestras, mesas-redondas e duas oficinas, além da publicação de um caderno de artigos.

A realização do VII Fórum insere Brasília no eixo dos principais pólos de discussão sobre as artes no Brasil, dinamizando o circuito da região centro-oeste e promovendo a integração de pesquisadores de diversas universidades do país. Seu caráter conceitual e formativo contribui para a sistematização e transmissão de conhecimento técnico e histórico, os quais serão multiplicados em outros contextos de formação. O projeto irá capacitar estudantes, artistas, educadores e apreciadores da arte. A publicação do caderno de artigos irá reunir um importante levantamento das relações entre a arte e a arquitetura, além de registrar e difundir o conhecimento sistematizado pelo projeto em outras praças.

Organizadores

Prof. Dr. Agnaldo Farias - FAUUSP

Profa. Dra. Fernanda Fernandes - FAUUSP

SERVIÇO:

VII Fórum Brasília de Artes Visuais – Entrada Franca Data: De 20 a 23 de outubro
Horário: 10h às 12h e das 14h às 18h
Local: Espaço Cultural Contemporâneo - ECCO (SCN Q: 3 Bl C loja 5)
As inscrições para as oficinas serão realizadas dia 20, às 9h30, no local do evento.
Informações: (61) 3322-7801 ou http://www.fundathos.org.br/


sábado, 17 de outubro de 2009

29a Bienal de São Paulo: conceito curatorial

Incêndio destrói acervo do artista plástico Hélio Oiticica

Segundo irmão do artista, prejuízo pode chegar a US$ 200 milhões.Fogo atingiu residência da família na Zona Sul do Rio.
Do G1, em São Paulo

originalmente publicado em :
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1344720-5606,00-INCENDIO%20DESTROI%20ACERVO%20DO%20ARTISTA%20PLASTICO%20HELIO%20OITICICA.html

Um incêndio atingiu a residência da família do pintor, escultor e artista plástico Hélio Oiticica, na Zona Sul do Rio, na noite desta sexta-feira (16). Segundo um irmão do artista, o acervo que estava na casa foi quase todo destruído pelas chamas e prejuízo pode chegar a US$ 200 milhões.
A casa fica no Jardim Botânico. O fogo atingiu uma sala do primeiro andar, justamente onde ficavam guardadas as esculturas, pinturas e instalações do revolucionário artista, considerado um dos fundadores do neoconcretismo.
Os parentes estavam no andar de cima quando sentiram um forte cheiro de fumaça. "Arrombei a porta para sair a fumaça e a gente entrar e ver o que era, mas já era tarde demais. Já estava pegando fogo em tudo", disse o irmão.
Segundo César, 90% das obras do irmão foram destruídas, um prejuízo estimado por ele em US$ 200 milhões. CDs e arquivos de computador que estavam em um outro escritório não foram atingidos pelas chamas.
A família não tem ideia do que provocou o fogo, pois sala tem controle de umidade e temperatura. "Eu sinto que fracassei, pois desde que me aposentei minha missão era cuidar da obra dele. Eu me sinto péssimo".
O artista
Hélio Oiticica é um dos mais importantes artistas brasileiros das décadas de 50 em diante. Participou do movimento neoconcretista ao lado de nomes como Lígia Clarke, Amílcar de Castro e Ferreira Gullar. Nascido no Rio de Janeiro, em 1937, Oiticica fez parte de seus estudos e teve obras expostas em âmbito internacional. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão os parangolés (espécie de capas coloridas, arte para ser vestida) e penetráveis (instalações). É autor da conhecida frase "Seja marginal, seja herói", que escreveu em uma bandeira sobre a foto de um traficante morto publicada em um jornal carioca em 1968, durante a ditadura, e foi um dos grandes inspiradores do movimento tropicalista com sua obra "Tropicália". De 1970 a 1978, Oiticica viveu em Nova York, onde participou da mostra Information, realizada pelo MoMA (Museu de Arte Moderna). Em 1981, um ano após a sua morte - em 22 de março de 1980 -, foi criado no Rio de Janeiro o Projeto Hélio Oiticica, para preservar a obra do artista. A Secretaria municipal de Cultura do Rio criou o Centro de Artes Hélio Oiticica em 1996. Além de obras do acervo de Oiticica, o espaço promove exposições temporárias de artistas nacionais e estrangeiros. O museu de Inhotim, em Minas Gerais, também conta com obras de Oiticica, incluindo o penetrável "Magic square # 5" e uma versão da série "Cosmococa", feita com Neville D'Almeida.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Entrevista- LHWOLF


Nome: Leopoldo Henrique Wolf
Idade: 30
Em Brasília, devemos ficar atentos a obra de:
Milton Marques



DNB– Seus desenhos parecem explorar uma tensão entre palavra e imagem. Como você vê essa relação no seu trabalho?

LHWOLF- Efetivamente espero que se destaque um emaranhamento entre palavra e imagem. Meus desenhos às vezes acomodam palavras escritas, frases de efeito, textos ambíguos e alegóricos (além dos títulos). Inclusive há casos de textos em si - com o comparecimento da rasura – propostos como desenho. Recentemente as palavras parecem escapar e se apresentam geralmente tachadas, como um bloco de texto sem conteúdo aparente.
Suponho que o mais relevante dessa relação não se encontra nas palavras, mas no anseio dos desenhos serem compreendidos como um modo de escritura, em uma aproximação entre miniatura e ideogramatico ou entre textura e textual. Sobretudo na intenção de configurar imagens que resistam a uma tradução inequívoca e de este modo funcionem como um mote para a criação, desde os espectadores, de variadas narrativas. Talvez a suscitar vislumbres de uma realidade além das palavras, rs.


DNB- A noção de textura tanto como produção textual, tanto como relação tátil é recorrente na sua prática poética. Por exemplo, quando você propõe malhas de códigos ou mesmo quando realiza recortes no papel. Esse tem sido um interesse na sua pesquisa atualmente?

LHWOLF- Vocês mencionam os recortes no papel. Nesse momento, os desenhos apresentam janelas feitas pelos cortes em que papeis sobrepostos deixam ver, entre outras pequenas imagens, planos com aparência de ruído. São impressões apropriadas ou acumulo de rabiscos insignificantes, em preto e cinza. Com humor, aludem à radiação cósmica de fundo, quer dizer, à antiga TV fora-do-ar que é uma ausência de sinal. Boa colocação, esse interesse pelo ruído se desdobra em um procedimento detalhista nas texturas produzidas com o objetivo de simular um efeito de movimento orgânico, desde onde o ritmo interpelado pela imaginação aproxima o adjetivo musical. Doutro modo, o pensamento das janelas/recortes é simplificado nas miniaturas tachadas.
A seguir um desejo de maior abstração, de corpos a signos fragmentários, a Textura Orgânica privilegia um caráter tecnicista concernente à concentração, com a intençao de evitar conteudos narrativos ou figuras referentes a imaginaçao de minha tela mental no momento de desenhar, e assim, investigo a possibilidade do surgimento de imagens pela trama, posteriormente trabalho essas formas. Resultam semelhantes a gráficos micro/macrocosmicos que sonhei anos antes dessa produçao. O efeito visual reflete uma virtualidade que favorece a apariçao de imagens em um contexto de leitura, mais, assemelha-se à escritura em um aspecto caligráfico. Essa série é formada pela repetição de detalhes com modificações influenciadas pelas sugestões das próprias curvas, pelo fato de uma copia analógica apresentar distinção de traço em si, pela recombinação de grupos de linhas. Inclusive são redesenhadas, alteradas digitalmente, ampliadas, refiladas, impressas etc. A textura ademais de influenciar a estética da produção de personagens e situações em miniatura (com pseudo-letras, corpos semi-telúricos e plasmas imaginários) se desenvolve em formas Logo-criptográficas. Chego a conjecturar uma equação desde a Simulação vetorial de manchas de tinta. Uma relação com a herança histórica da mancha pictórica, do muro de Leonardo, deixa gosto de Op-arte das cavernas? Em relaçao ao tatil, esse caso se revela mais tatil-visual, um caráter concreto interposto ao bidimensional mais a qualidade de inexistente - do conceito geométrico de linha - e ainda a possibilidade de se pensar uma folha vazia...


DNB- Na sua fala parece haver uma contraposição entre a noção de trama entendida como enredo ou seqüência narrativa e trama como emaranhado de formas. Você acha que sua produção se insere nesse tensionamento?

LHWOLF- Trama de algodão que forma o papel... Mesmo enredo lembra emaranhado e alude à seqüência. Tensionamento numa aparente contraposição, ao reembaralhar, subentendemos, entre forma e narrativa, um questionamento de representação. Pode ser desde uma inter-relação de artificialidade material com sonhar o aspecto objetivo-mundano, bem como sugerido, em consideração à linguagem, em uma intensidade entre funcionalidade e alargamento poético. Apesar disso me parece sedutor um aspecto concreto da linha, da trama, mais perceptível nas texturas.
Com sorte, nem sempre o espectador lê esse tensionamento, mas pode ser tomado como básico. Esse pensamento da representação reflete uma tentativa de evitar impor uma mensagem final, pois os desenhos são criados com a intenção de que possam servir de estimulo à imaginação criativa de quem vê com atenção, direcionados a realidades introspectivas, insólitas, afetivas, silenciosas, em uma noção entre não-verbal e visual que, assim mesmo, aproxima variáveis níveis de leitura e pontos de vista.

No contexto dos Ideogramas Esvaziados - as miniaturas com situações imaginárias – conforme sugeri anteriormente, a presença de uma trama caligráfica com qualidade mais formal é influenciada pela Textura Orgânica que, mesmo assim, entra num domínio de emaranhado narrativo e se desloca a um microscopico, pode-se dizer, fantástico, expandido em conjunção à tela mental. Essa narrativa, em analogia à literatura, geralmente é composta por linhas bem definidas com significados polissêmicos, sem sombras senão rasuras, a textura torna-se textual ao invés de simples superfície dos objetos e dilui uma fantasmagoria (a lembrar o parentesco etimológico com fantasiar), e a perspectiva faz referencia ao oriente em sua essência caligráfica e ao medieval nos livros manuscritos com miniaturas e iluminuras, o expressivo espaço vazio retorna a analogia a uma meditação micro física e sugere varias combinações de visualização entre as figuras, ao mesmo tempo em que por vezes assume papel principal como assunto.


DNB – Paralelo à sua produção em desenho, você vem desenvolvendo uma pesquisa bastante extensa em performance que constitui-se em ações bastante enigmáticas. Podemos citar, como alguns exemplos, sua participação no 24h de atividades performáticas; a série de movimentos quase imperceptíveis realizados durante a abertura da exposição “Brasília: Projetos e Fragmentos” na ECCO (2007); a ação com uma furadeira, “13 furos na parede com brocas de tamanhos distintos”, na galeria CAL; a performance recentemente realizada no evento Fora do Eixo – Precipitações (2008), entre várias outras ações realizadas em Brasília e fora daqui.
Até que ponto suas ações performáticas e sua produção em desenho estão interligadas?


LHWOLF- Creio que um interesse em torno à performatividade relacione as performances aos desenhos. Desenvolvi performances em artes visuais a partir de 1999, com ações, mas também com propostas de instalações e objetos (alguns sofriam decomposição orgânica) entendidos como performance. Tinham uma característica, expressa incluso em exposições menos centradas na performance, de serem apenas projeto antes de expostas e descartáveis após. Por volta de 2002/3, retorno o foco à exposição de desenhos, que em principio não visavam à galeria, e diminuo a produção performática, hoje mais rara. Essa passagem não foi imediata, mas intercalada, vale destacar, por uma tautologia gráfica e um projeto enciclopédico de cópias de centenas ilustrações em expansão de copirraite, por uma ideia de ante-arte com o fim de serem usadas por outros artistas para produzir arte ou não-artistas e textos ornamentados, algumas foram utilizadas, vale destacar entre outros artistas, por Elder Rocha Filho em suas pinturas.
As performances tratam de uma atenção a presença e vestígio corporais, com combinações de objetos cotidianos. A pesar de rejeitar ensaio ou representação de personagem e texto, algumas ações envolveram comentários pontuais a performances teatrais, literárias, musicais, de dança, inclusive comentários a registros de performance como o objeto de arte resultante (como performance-para-video, performance-para-foto e uma presença simbólica do fotógrafo e da maquina de filmar), vale notar, nesse sentido, certa resistência à documentação ou difusão do registro, a privilegiar um caráter efêmero. Algumas ações foram realizadas por outras pessoas, de acordo antecipadamente ou abordadas quase na hora do evento, seguiam uma descrição, uma lista de atividades; algumas desempenhadas em dupla, principalmente com Daniela Bezerra, artista de uma poética entre performance, literatura e arte conceitual.
Papel e caneta apresentam valor de instrumentos cotidianos, mesmo nos casos técnicos, e permitem analogia a uma economia de meios contemporânea ao pensamento processual. A pesar da relevância em se aplicar questões de arte processual ao desenho, os momentos ver desenhos e desenhar sugerem outros caminhos estéticos à imaginação. Pode-se pensar diretamente na mimesis, pois me inspiro na consciência mimética presente na natureza em animais como o polvo, a lembrar sua invisibilidade provocada também pela mancha de tinta.
No começo jogava com o termo meta-epistemologia, com a intenção de traduzir idéias não-verbais da performance a um meio manuscrito de qualidade gráfica. Logo, ao assumir um traço mais subjetivo, afirmei um projeto de investigação do processo do pensamento com o interesse de elucubrar uma imagem não-alusiva, argumento que herda configurações surreais. Com essa aproximação, unida ao alargamento do entendimento moderno sobre um desenho bom/ruim, justifico um tratamento de estética inocente e/ou bruta, que me encantam.
Uma maior simplicidade das ações mais o cuidado de repertório na construção teórica, a pesar de já estarem presentes anteriormente, e alguns assuntos, podem sugerir uma influencia desde os desenhos, por exemplo, as performances citadas na pergunta tratavam de gestos simbólicos, falas intimas intraduzíveis, erotismo e contexto artístico, questoes presentes nos desenhos. Minha apresentação mais recente Reminimaxloplop, em tele presença, versava sobre a questão da imaginação da massa, nesse caso, de uma textura efetivamente tátil.

DNB – Atualmente você está residindo e produzindo na Espanha. Como tem sido essa experiência?

LHWOLF- Estar em Barcelona me parece excepcional. A cidade, em seu comportamento internacional, é muito charmosa, com uma paisagem urbana apaixonante de destaque medieval e modernista, se me entristeço basta dar um passeio ou visitar uma biblioteca de 3000 mil anos. Com uma cultura enriquecida por sua historia portuária, pela curiosa situação política explícita em sua língua, pela relevância das vanguardas surreais, informalistas e literárias e o privilegio na produção medieval de manuscritos miniados... Sem duvida são questões influentes em minha produção que tenho a oportunidade de conviver com maior proximidade nos estudos interdisciplinares. Ainda mais, estão presentes contemporaneamente, entre outras expressões, graffiti, desenhos aparentemente experimentais, arte, digamos, de uma ironia pós-conceitual e um forte pensamento sócio-político, com o privilegio de exposições de culturas distantes, e uma presença oriental. Além do clima confortável, entre litoral e montanha, aproveito a diversidade cultural.


Para mais imagens da obra de LHWOLF, dêem uma olhada em Artistas de Brasília e Cercanias

Inauguração da Galeria Lourenço de Bem





Inauguração da Galeria LOURENÇO DE BEM

coquetel + exposição coletiva + desfile + mostra de vídeo + performances + festa Sexta, 16 de outubro ENTRADA GRATUITA PROGRAMAÇÃO: 20h Coquetel de Abertura 21h Desfile da Coleção Leonardo D’Andrade 22h Show de Isabella Paz 23h Mostra de Vídeo Arte (curadoria Rodrigo Paglieri) (produção Joana Limongi) 00h FESTA - DJ Don, DJ Nagô, DJ Pezão


EXPOSIÇÃO:
Glenio Bianchetti
Leonardo Bianchetti
Lourenço de Bem
Fernando Negreiros
Joana Limongi
Cláudia Cappelli
Salma Manzano
Carlos Martins
Manuel Andrade
Kell Motta
Randal Andrade
Miguel Ribeiro


PERFORMANCES:
Tina Carvalho
Carlos Proud
BAR:
Balaio Café
Cabíria Cine-café


LOCAL: ATELIÊ LOURENÇO DE BEM - MI 8 conj. 02 casa 18 (entre o Varjão e o Paranoá) Espaço coberto, mas não esqueça o guarda-chuva! Infos: 34091453 - 84247273 - 96315995

Lambe-Lambe ; 16 de outubro, a quinta e última edição de 2009,


Postagem inaugural. Resultado do FAC

Envio para conhecimento Link com resultado dos recursos dos projetos culturais a serem incentivados a atendidos pelo Fundo de Apoio a Cultura do DF.

http://www.buriti.

abraços,
raimundo kamir

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cine Brasília foi o local escolhido para a manifestação, que cobrou atenção sobre os espaços públicos culturais da cidade

Matéria do Correio Braziliense

Lúcio Flávio
Publicação: 09/10/2009 08:48 Atualização: 09/10/2009 09:56

Uma manifestação simbólica movimentou artistas da cidade e a comunidade na tarde de ontem no Cine Brasília, na 106/107 Sul(1). O protesto, que reuniu cerca de 70 pessoas, foi uma iniciativa dos atores teatrais Adeílton Lima e Wellington Abreu, com o produtor cultural Doviral Brandão, e tinha como objetivo reivindicar mais atenção das autoridades públicas com relação à precariedade dos espaços culturais da cidade. Palco do mais importante Festival de Cinema do país, o local não foi escolhido aleatoriamente. "Esse protesto no Cine Brasília é uma metáfora da realidade cultural da cidade, é uma situação que não pode mais acontecer", comenta o cineasta Vladimir Carvalho, um dos nomes mais importantes do cinema brasiliense. "É triste precisarmos recorrer a protestos como esse, já virou uma coisa monótona, mas essa indiferença dos poderes públicos é algo perigoso", destaca.

Cartazes com dizeres como "política cultural não se faz com maquiagem" ou "onde estão as políticas culturais do GDF?" foram pendurados na fachada principal do espaço. Dezenas de sacos de lixos foram espalhados no hall de entrada do Cine Brasília. Uma maquete do local foi construída e também embalada em sacos de lixo. Segundo os artistas, não é mais admissível que todos os anos o Cine Brasília seja fechado apenas para uma reforma parcial em virtude da realização do Festival de Cinema de Brasília. "Todo mundo sabe que o lugar está completamente sucateado, precisando de reformas urgentes", reclama o ator Adeílton Lima. "A maquiagem é só durante o festival, depois, a sala fica jogada às moscas, às vezes, a sessão é interrompida por falta de público", emenda.ApresentaçõesUma das principais reivindicações da classe é que haja uma política cultural mais consistente para o setor, priorizando a reforma e a manutenção dos espaços já existentes e a criação de centros culturais em cidades que não possuem um lugar adequado para apresentações artísticas. "É preciso criar políticas culturais sérias que caminhem com os artistas, colhendo opiniões da classe", pede o produtor cultural Dorival Brandão, um dos idealizadores do protesto.A indignação dos artistas aumentou diante da proposta de orçamento para reformas dos espaços culturais da cidade, apresentada no último mês de junho pela Secretaria de Estado em Planejamento e Gestão, durante uma audiência pública realizada no próprio Cine Brasília. Segundo o documento, R$ 50 mil foram destinados para a revitalização de lugares como o Cine Brasília, o Museu de Arte de Brasília (MAB), o Cine Itapuã, no Gama, entre outros espaços. "Como contrasenso, eles estão destinando uma verba de R$ 840 mil para a manutenção do Memorial JK, que é um espaço privado. Não conseguimos entender essa situação", lamenta Dorival Brandão.

Hoje, por volta das 9h, uma comissão formada por artistas e professores de arte da cidade levará à secretaria de Cultura a maquete do Cine Brasília simbolicamente embalada no protesto de ontem. "Essa manifestação é um ato independente dos artistas e dos cidadãos brasilienses, ", reforça Adeílton Lima. "Não podemos deixar que os espaços culturais de Brasília se desintegrem perto dos 50 anos da cidade", ressalta. A reportagem do Correio tentou contato com algum representante da Secretaria de Cultura, ontem, mas não obteve sucesso.1 - ImportânciaInaugurado em 1960, o Cine Brasília é um dos mais importantes espaços culturais da cidade. Com capacidade para mais de 600 pessoas, o lugar abriga, desde sua inauguração, o principal festival de cinema do país, que segue para sua 42ª edição. Atualmente sucateado pelo tempo, desde os anos 1970 que o local não passa por uma reforma completa.

Notícia enviada por Raimundo Kamir

Exposição 24 horas de desenho - 14/10




















Abertura: 14 de outubro, 20h
Com show da banda Turrón Presidencial
Visitação: 15 à 23 de outubro, das 11h às 19h

Galeria UnB - 406 norte

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Semana da criança no Espaço Cultural Marcantonio Vilaça


Ainda sobre o FOTOARTE

Continuando o debate, postamos parte da cobertura do Fotoclube f/508, sugerido por Amanda Ourofino, sobre o resultado da carta aberta.
(Postagem na íntegra: http://www.fotoclubef508.com/blog/?p=9537)

A AFOTO tem especial atenção e preocupação com os regulamentos de concurso de fotografia. Recentemente, em postagem do dia 26 de agosto, posicionou-se contrária ao regulamento do 2° Prêmio Foto Arte. Na ocasião, o presidente Rinaldo Morelli enviou uma carta oficial à promotora do concurso sugerindo alterações no regulamento, mas não obteve resposta.
Fatos recentes reacendem a discussão. A fotógrafa Patricia Gouvêa está questionando os termos do contrato que os premiados devem firmar com os promotores do concurso, e se recusa a assinar. Patricia já informou que abre mão da premiação se os termos do contrato não forem revistos.
O corpo de jurados ainda não divulgou sua posição oficial, mas em comentário no blog do Paraty em Foco, Rogério Assis afirma que todos são contrários aos termos do contrato e manifestaram seu desacordo para a promotora do concurso, a sra. Karla Osório, pedindo alteração do contrato.
A AFOTO enviou email para a sra. Karla Osório, para que tivesse suas palavras diretamente, sem interpretações por terceiros.


“Alertados pela Patricia Gouvêa, nós (Eder Chiodetto, Thiago Santana, Marcelo Reis, Milton Guran, Susana Dobal e eu, Rogério Assis) não tivemos prévio conhecimento do contarto enviado aos articipantes do 2º Foto Arte Brasíla, após o juri referendar as premiações. Durante toda a semana estamos solicitando a direção do Foto Arte Brasília, a revisão das clausulas que julgamos abusivas. Até o momento não fomos atendidos na nossa reivindicação. Segue abaixo o texto da minha última mensagem enviada a todos os jurados e a direção do Foto Arte Brasília. Sem a determinação do uso, o texto continua com o mesmo significado. Parece que quer se ouvir, mas não se quer escutar. Nós do juri não estaremos de acordo com nenhum texto que não especifique detalhadamente qual a utilização que vai ser dada as fotografias.
Qualquer outra utilização, especialmente as de cunho comercial, devem ser autorizadas pelos fotógrafos. Apesar de trabalharmos com imagem, temos total condição e inteligência suficiente pra compreender um texto. Essa história já foi longe demais. Ou faz-se o que estamos pedindo ou encerrasse de uma vez esse diálogo estéril. Acredito que todos nós tenhamos muitos afazeres pra ficar alongando ainda mais o que já esta decidido por nós jurados.Paciência tem limite.
Não vou jogar pela janela 20 anos de fotografia pra referendar um contrato abusivo como esse. Sou dono de editora, já fui sócio de Agencia de Fotografia e pra tocar em frente meus projetos, jamais precisei usar desse tipo de artificio. Eu, como tenho certeza, todos os outros jurados, com brilhantes trajetórias dentro da história da fotografia brasileira, jamais seremos coniventes com esse tipo de absurdo. Se pleiteia-se a boa fé, então que faça-se uso dela.
Atenciosamente,”
Rogério Assis
+ A (Foto) Arte da Enganação

E o FotoArte volta atrás.
Recebemos do amigo Marcos Lima
“Acabei de receber da FotoArte Brasília um e-mail avisando que eles alteraram as cláusulas”.
Caros fotógrafos selecionados e premiados do 2º Prêmio FOTO ARTE,
Diante do debate surgido sobre o teor de 2 (duas) cláusulas do Termo de Cessão que lhes foi encaminhado anteriormente, a Organização do Prêmio, após consultas com o corpo de jurados, decidiu alterar o documento, realizando as seguintes modificações que encontram-se abaixo:
1) Será retirada inteiramente a Clausula 4, relativa à montagem das imagens;
2) Será alterada a redação da Clausula 6 que passará a ser 5 e terá o seguinte texto:
“5. O CEDENTE reitera seu aceite formal a todo o teor do Regulamento a que já aderiu de livre e espontânea vontade, ao inscrever-se no Prêmio, e cede os direitos sobre a(s) fotografia(s) à CESSIONÁRIA para que a mesma possa utilizá-las estritamente para divulgação do Prêmio, e à entidade sem fins lucrativos, WWF-Brasil, isentando ambas da obrigação de efetuar qualquer pagamento ao CEDENTE, pelo uso das imagens, que são cedidas, conforme previsto no Regulamento, cujo teor fica inteiramente mantido”.
3) Será alterada a Cláusula 10, reduzindo para 2 (duas) as vias originais a serem enviadas.
4) Todas as cláusulas a partir da Cláusula 4 serão renumeradas.
A fotografia merece e exige respeito!


Gratos pela colaboração de Amanda Ourofino. Estamos de olho.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Denúncia sobre irregularidades no prêmio FOTOARTE 2009 por Patricia Gouvêa

Carta aberta enviada no dia 2 de outubro de 2009 à produção do prêmio, para todos os jurados, postada no facebook e enviada para o Canal Contemporâneo (http://www.canalcontemporaneo.art.br/brasa/archives/002527.html)


À produção da FOTOARTE, Prêmio FOTOARTE 2009 e aos jurados,
Venho por meio desta informar que estou abdicando da Menção Honrosa recebida e que todos os materiais por mim enviados (CD com imagens am alta, biografia etc) devem ser inutilizados ou devolvidos e minhas imagens retiradas de qualquer suporte de divulgação.
Foram inúmeras as minhas tentativas, desde a última segunda-feira e as do júri para que a Sra. Karla Osório concordasse em redigir o termo de cessão de direitos de imagem, onde foram incluídas 2 cláusulas que não constavam do regulamento, cujo teor fere os direitos autorais dos fotógrafos, constituindo, portanto, ato irregular e que apenas beneficia as empresas controladas direta ou indiretamente pela ARTE 21:
4. A CESSIONÁRIA fica expressamente autorizada pelo CEDENTE a executar livremente a montagem das fotografias objeto deste contrato, podendo proceder aos cortes, às fixações e às reproduções necessárias.
6. A CESSIONÁRIA poderá ceder os direitos sobre a(s) fotografia(s) e/ou a conceder autorização de utilização a quaisquer empresas sob seu controle direto ou indireto, bem como a entidade sem fins lucrativos, especificamente à WWF Brasil, sem obrigação de efetuar qualquer pagamento ao CEDENTE.
A primeira é preocupante pois autoriza cortes na imagem, mas a segunda é ainda mais grave: por meio dela as imagens poderão ser usadas por outras empresas sob controle da ARTE 21 e outras ONGs!!!!
Todo o júri (Éder Chiodetto, presidente, Rogério Assis, Suzana Dobal, Marcelo Reis, Milton Guran e Tiago Santana) me apoiou e está pedindo que a Karla refaça os contratos e anule os antigos a partir da minha contestação, mas parece que ela, infelizmente, está optando por ignorar até mesmo o juri e passou a dizer que eu sou a única reclamante sobre o assunto, o que deixou a todos ainda mais perplexos.
Estamos num momento de mudança de paradigmas e as pessoas não podem ser irresponsáveis e precisam pensar de forma coletiva. Decidi então abdicar do prêmio, pois acredito que todos os fotógrafos tem que ter seu contrato revisto e os antigos rasurados, pois este é um problema grave que diz respeito a todos. Anteriormente a AFOTO, associação dos fotógrafos de brasília, já havia feito uma denúncia contra o prêmio, com comentários de um advogado especialista em direitos autorais: http://afotobrasilia.wordpress.com/2009/08/26/2º-premio-foto-arte-brasilia/
Este pedido foi ignorado, assim como agora um pedido coletivo e que envolve o juri do prêmio está sendo ignorado. A Sra. Karla Osório prefere manter uma atitude inflexível e colocar a questão como se fosse um ato isolado de contestação de minha parte, o que demonstrar sua falta de boa vontade com a questão, e que coloca em dúvida suas reais intenções com este prêmio. Muitas tem sido as manifestações em todo o Brasil contra esta atitude. Neste email estão copiados alguns premiados, para que tomem conhecimento da minha decisão: Macia Folleto, A.C. Júnior, Dalton Valério e Charly Techio.
A resposta ontem do presidente do júri, Eder Chiodetto, após mais um email evasivo da Carla foi contundente e simboliza a opinião do júri:
"Olá Karla,
Já foram muitos emails trocados, a posição de todo o corpo do jurado já está absolutamente clara. E nós seguimos estarrecidos com a sua posição inflexível. Nada justifica esse seu comportamento. Se todos estão apontando para uma direção porque você acha que é a única que pode ter razão? Também pedimos para advogados ler o regulamento e a cessão de direitos e o retorno é de que há um claro conflito entre ambos. Que a Cessão de Direitos pode sim prejudicar os fotógrafos que a assinarem da forma como já salientamos. Se não é isso que você quer, como você tem repetido "n" vezes nos emails, porque não alterar as duas cláusulas que desde o início estamos solicitando? Para você não mudaria nada, não é? Faça um comunicado oficial e público de que o Termo de Cessão enviado está anulado mesmo para quem já o enviou pelo correio e reenvie um outro. Mas, antes, submeta ao corpo de jurados, por favor. Porque eu não tenho autoridade para decidir sozinho qualquer coisa com você. É o nome e a reputação de todos do júri que está em jogo. Essa história já está extrapolando e ganhando uma repercussão sem controle.
Eder Chiodetto"
Para encerrar, gostaria de deixar uma frase do Carlos Carvalho, que serve para nossa reflexão: "Prêmio é para premiar e não para chantagear."
Atenciosamente,

Patricia Gouvêa

domingo, 4 de outubro de 2009

O Palácio da Memória



Exposição O Palácio da Memória, individual de Fátima Madeiro, será realizada na galeria Espaço do Servidor na Câmara dos deputados, Anexo II.
Abertura: 06 de Outubro
Visitação: 06 a 15 de Outubro (segunada a sexta).

sábado, 3 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

10º Encontro REMIC-DF



Local: Auditório Ministro Pereira LiraEspaço Cultural Marcantonio Vilaça TCU


Data: 05 de Outubro de 2009


Horário: 09 horas

Público alvo: professores, estudantes, mediadores, educadores, guias turísticos, técnicos e demais profissionais de Museus e Instituições Culturais e público interessado

Maiores informações: remicdf@gmail.com / http://remic-df.blogspot.com

Gravuras de Anna Letycia - 06/10